Nossa História
A conquista
Olá quer teclar?! Foi assim, através de um bate-papo, que nos encontramos. Durante quase um ano foram mensagens, ligações e até algumas DR's.
O primeiro encontro foi inesquecível: ela com sapato emprestado, ele comendo cebola e prima chamando a polícia. É claro que com tudo isso a noite não poderia em resultar em outra coisa senão com o beijo mais gostosos de suas vidas.
Então, sem eles perceber, a amizade virou curiosidade para depois se tornar amor.
O namoro
Alguns dias após o encontro ela disse sem pestanejar: "Chega de palhaçada! Eu sou moça pra namorar." E ele sem rodeio respondeu: "Conversa com seu pai e pode marcar." No dia e hora combinados estavam ela, o pai, a mãe, a irmã, os sobrinhos, as amigas, o cachorro, o gato, o papagaio e ele. Apesar da decisão não ter sido unânime o namoro foi aprovado.
E no começo do namoro era toda sexta, sabádo e domingo indo de Belo Horizonte para Betim. Contra o cansaço e o sono só o amor. Como dizia Cazuza: "Só entende quem namora". E o namoro foi assim: ciúmes, brigas, sorrisos, alegrias e um pouco macarrão alho e oléo sem alho nem oléo.
O pedido
A luz de velas, em um mistura de romantismos e candomblé, que juramos o nosso e decidimos sermos para sempre um só. E de novo lá vai o noivo pedir ao cachorro, papagaio, pai, mãe, irmã, sobrinhos para poder casar.
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